sábado, 1 de junho de 2013

Perdoar setenta vezes sete.

Ensinos fundamentais para os discípulos.



INTRODUÇÃO

Neste estudo veremos: (Mateus:18,19)
  • humildade;
  • cuidados com o corpo quanto ao pecado;
  • busca dos perdidos;
  • a importância do perdão;
  • valorização do casamento;
  • abençoar as crianças à semelhança de Jesus;
  • o Senhor,mais importante do que as riquezas.
1-HUMILDADE,TROPEÇOS E OVELHA PERDIDA.( Mt:18:1-14)

   Jesus nos ensina como ser um crente verdadeiro:
  • O que é Ser grande=criança-homens ainda imaturos levando-os a entender a perspectiva e propósitos divinos.Dependência,pois os valores do Reino são diametralmente opostos à independência e autossuficiencia. A conversão faz com que o homem retorne à condição de criança:PUREZA,SINCERIDADE,FRAGILIDADE,CONFIANÇA.(Tudo se faz novo.)
·         genuinamente salvos o nosso bom testemunho não nos levará a causarmos prejuízo causando escândalos.Nosso corpo sendo usado para  testemunhar, sendo submissos ao Espírito Santo.Interessado na busca e restauração de Suas ovelhas. Humildade=não se achar merecedor do favor de Deus.Sem humildade não tem como acontecer o perdão.V. 10 fala dos anjos cuja missão principal é adorar a Deus.Is:6:3.
·         Na passagem de Mateus 18.10 Jesus está falando do cuidado vigilante de Deus pelos “pequeninos” através dos anjos. A quem Jesus se refere por “pequeninos” tem sido debatido pelos estudiosos, já que o termo pode ser tomado literalmente (crianças) ou figuradamente (os discípulos). Talvez a última possibilidade deva ser a preferida, já que Jesus usa regularmente “pequeninos” para se referir aos discípulos (Mt 10.42; 18.6; Mc 9.42; Lc 17.2).  Há hierarquia entre os anjos, eles são conservos dos homens, ou seja, eles foram destinados para nos servirem.“O problema é que muitas pessoas ficam impressionadas com a existência desses seres celestiais; ficam maravilhadas com o poder e as atividades angelicais. Contudo, não se pode igualar as características e habilidades deles com as de Deus. Os anjos são criaturas; Deus é o Criador”.Os anjos possuem algumas funções: “Eles transmitem mensagens  do Senhor aos Seus servos, para animá-los, confortá-los, dar livramentos, reuni-los com o povo de Deus (Daniel 10; Zacarias 1.19,20); protegem os que temem ao Senhor das investidas do maligno (Salmos 34.7; 91.11,12; Daniel 6.22); batalham a favor de cristãos, povos e nações em conflitos que se travam no mundo espiritual (Isaías 37.36; Daniel 10.13; 12.1) e cumprem decretos e juízos do Altíssimo (Gênesis 19; Atos 12.23; Apocalipse 16).”
·         O perigo de adorar a anjos está na determinação de Deuteronômio 5.9 quando o Senhor ordena que somente a Deus podemos adorar e prestar culto.
·         O texto nos afirma ser a salvação dos homens o mais importante para Deus .Mt:18:11-14.

2-PACIÊNCIA E COMPREENSÃO.( Mt:18:15-27)"E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe.Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé. "Lucas 17:4-5
  • Disciplina=necessária em todas as vidas.(pessoal e coletiva)
  • Ele fala os passos necessários para fundamentar o caráter dela no viver cristão.CONFRONTAÇÃO,TESTEMUNHO, DESLIGAMENTO.(último estágio daquele que não compartilha do consenso cristão.Tem de ter coerência com o que se prega e vive.
  • Pedro questiona sobre o perdão e  ele havia aprendido no judaísmo,até três vezes,ele responde 7  no verso 21 e Jesus responde-lhe que não há limites.(porque é a graça de Deus que opera em nós.)Disposto é não só a perdoar mas também pedir perdão.(Quantas vezes forem necessárias.)
  • Submissão ao senhorio de Cristo.(Oração do Pai Nosso=perdoa-nos assim como perdoamos aos nossos devedores.)
  • 18:21,22-Um dia Pedro preocupado chegou perto de Jesus e perguntou: - Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? (Pedro disse 7 vezes porque no seu pais quem perdoava três vezes era considerado alguém muito bondoso!)-Não! - respondeu Jesus. - Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja 490 vezes! – E Jesus estava se referindo a uma mesma ofensa. Ou seja que por dia a gente deve perdoar infinitamente.Tal vez Jesus, vendo a cara de assustado de Pedro, contou uma parábola para que ele pudesse compreender a importância e as consequências de não perdoar.Certo homem devia uma grande soma de dinheiro ao rei. Um dia, no castelo quando o rei estava examinado suas contas para ver quem lhe devia, verificou o nome daquele que homem que lhe devia milhões e mandou chamá-lo.O rei disse ao homem: - Sua dívida está muito grande. Já ultrapassa a dois milhões de moedas de prata. (esta era uma dívida impagável)O empregado, humildemente disse: - Meu rei, eu não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar.Então, disse o rei, que sejam vendidos a sua esposa e seus filhos como escravos, sua casa e tudo o que você tem para pagar o que me deve.Mas, o empregado ajoelhou-se diante do rei e disse: - Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo.O rei sabendo que ele não tinha como pagar a sua dívida, teve pena dele, e o perdôo.- Vá, em paz, para a sua casa, disse o rei. Eu perdôo a sua dívida.Você não me deve mais nada.O empregado levantou-se feliz. Saindo da presença do rei, encontrou um amigo de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou este companheiro pelo pescoço, sacudiu-o e disse: Pague o que me deve! Então o seu companheiro se ajoelhou e lhe disse: - Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo.Mas, ele não concordou. Pelo contrário, mandou por o amigo na cadeia até que pagasse a dívida.Quando os outros empregados viram o havia acontecido, ficaram revoltados e foram contar tudo ao rei. O rei indignado mandou chamar aquele empregado e disse: - Empregado mau! Você me devia milhões em prata e me pediu para que tivesse misericordia de você e eu lhe perdoei tudo o que você me devia. Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro que lhe devia apenas cem moedas de prata, assim como eu tive pena de você.O rei ficou muito zangado e mandou o servo ingrato para a prisão a fim de ser castigado até que pagasse a dívida. Jesus terminou de contar esta história dizendo: - É isso que o meu Pai, que está no Céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.
  • Que história mais fantástica e diferente do que vemos na televisão!Hoje em dia vivemos numa cultura de vingança, a gente vê em filmes o mocinho que vinga os familiares mortos perseguindo aos malvados, vemos em novelas pessoas que revidam e vivem fazendo o mal a aqueles que os ofenderam, pessoas que não se esquecem do passado e tentam  se vingar. Mas a Bíblia nos ensina um caminho diferente, O PERDÃO.A dívida do primeiro servo é como o nosso pecado é para Deus. É uma dívida impossível de ser paga por nós. Então Jesus pagou e quando pedimos perdão pelo pecado em nosso coração, Deus  oferece misericórdia e nos perdoa completamente. Somos livres de toda condenação! Deus não se lembra mais da nossa dívida, do pecado, nos declara livres. Mas muitas vezes saímos e nos encontramos com pessoas que erraram ou que nos ofenderam ou nos devem e não perdoamos.Na parábola do credor  incompassivo, Jesus ensina que quem não perdoa aos outros “fica preso”.Por outro lado, aquele que perdoa a seus ofensores sente-se livre, sem amarras. Vive espiritualmente LIVRE, alegre. Com isso, sua vida se torna bem mais plena, bem mais próxima da abundância de que falou Jesus. Quando não perdoamos nos sentimos amarrados a sentimentos de ódio, rancor, ira, vingança. Não conseguimos dormir direito, não conseguimos agir naturalmente e a nossa mente está contaminada e pressa a pensamentos malignos. Tem gente que fica até doente. Essa não é a vida que Jesus nos oferece.
3-O QUE JESUS ENSINA SOBRE O DIVÓRCIO.(Mt:19:1-12)
  • Os fariseus,verso 3.O objetivo dos fariseus ao experimentar Jesus era “arranjar um motivo pelo qual pudessem acusar a Jesus” para poder matá-lo. Eles queriam que o Senhor Jesus ‘tropeçasse’ na interpretação da lei, pois assim, teriam “com o que” acusá-lo. Eles estavam a um bom tempo tentando fazer isto, mas não conseguiam.
  • Ele ensina a não ser leviano no caso do divórcio.No verso 6 fala do Projeto de Deus,uma união física,emocional,ética,espiritual.Jesus disse que nunca foi o propósito de Deus que o casal se separasse. Ele apoiou seu ensino com os versos Bíblicos de Gênesis 1:27; 5:2 e 2:24.Nunca foi parte do plano original de Deus; ele “foi aprovado transitoriamente na lei de Moisés devido a “dureza” do coração dos homens (cap. 19: 7-8)” . “Deve destacar-se que a lei de Moisés não instruiu o divórcio. Por ordem divina, Moisés tolerou o divórcio e o regulamentou a fim de evitar abusos” . As mulheres não tinham direitos; e, para protegê-las, Deus permitiu que Moisés criasse esta lei, a fim de que as mulheres tivessem uma nova chance.
  • Qual era a natureza e o propósito da lei de Moisés no que diz respeito ao divórcio? Texto base: Dt 24:1-4.Unicamente ao marido competia, no V. Testamento, romper os laços matrimoniais (Deut.24:1-4). Havia certas restrições à concessão do divórcio:a) O repúdio era possível somente quando o matrimônio tinha sido contraído por livre consentimento;b) Quando o marido tinha desposado, por obrigação legal uma jovem violada por ele, não lhe cabia o direito de divórcio (Deut. 22:25-29);c) Também não podia repudiar a esposa difamada por ele (Deut. 22:13-19);d) Uma mulher repudiada podia casar-se com outro, mas nunca mais com o primeiro marido. (Deut. 24:4) Estas considerações mostram que já o V. Testamento regulava a necessidade e a possibilidade do divórcio, apesar de ser um expediente anormal.Casamento não era um mero contrato civil feito pelo homem e desfeito a seu bel prazer, mas uma união feita pela própria formação de Deus, na qual nenhum homem deve interferir. O que o Senhor uniu foi macho e fêmea. O ser humano é dual, bipessoal expresso em homem e mulher com a união mantida no casamento. A poligamia também confunde a união que Deus criou. O primeiro exemplo de poligamia está em Gên. 4:19.(Lameque) Nem poligamia e nem poliandria, pois tudo isto fere a unidade do matrimônio.Casamento sem qualquer possibilidade de liberdade essencial parecia-lhes uma conexão severa e insuportavel. O adultério estava relacionado com o direito de propriedade (Lev.19:20), pois, de acordo com a legislação antiga, a poligamia e o concubinato não eram considerados adultério, sendo apenas o relacionamento sexual de um homem com a mulher do próximo. Deste modo, a carta de separação punha ordem nesta questão social e jurídica.l Cor. 7:10; 7:2-3. Nesta última citação Paulo menciona a prostituição como um mal a ser evitado no casamento - "cada um tenha sua própria mulher, e cada uma tenha seu próprio marido". Sem dúvida, o divórcio é apenas um remédio, e possibilita a manutenção do princípio estabelecido em Gn.2:18: "Não é bom que o homem esteja só", pois ele criou macho e fêmea.Jesus ressaltou que Moisés não deu mandamento (ενειτελατο), mas, para por em ordem na casa, permitiu (επετρεψεν) a criação do instrumento judicial denominado carta de divórcio.Naturalmente o adultério, a poligamia e o concubinato não eram considerados relações adulterinas, segundo a legislação judaica. Assim, o conceito de adultério são as relações com a mulher de propriedade de outro homem.Entende-se que o divórcio é um simples remédio, e não uma solução ideal para o cristão;Não haveria separação de nenhum casal não fora "a dureza do coração humano", mas ela existe. A carta de divórcio é um instrumento necessário à regulamentação da separação de casais, obstinadamente irreconciliaveis.
  • Não consta que nos dias de Jesus o adultério fosse castigado com a pena de morte.0 que separa o homem (macho e fêmea) do propósito da procriação é o celibato, o homossexualismo, o lesbianismo e não o divórcio, sem entrar no mérito da questão;O divórcio é permitido, mas poucos, feliz ou infelizmente, lembrando-se de calcular seus riscos para o casal, para os filhos e para a sociedade em geral. O fato é que ninguém toma remédio sem uma causa doentia e incômoda.
  • Este assunto dividia opiniões e havia duas correntes:uma por qualquer pretexto,outra em caso de adultério.
  • Jesus vai além das regras seguindo os princípios de Deus na criação.
  • nos versos 11-12=reconhece o valor do celibato quando para melhor servi-lo.Só tem valor se for por escolha,voluntariamente.
4-JESUS ABENÇOA AS CRIANÇAS.(Mt;19:13-15)
  • As crianças, muito mais frágeis, são as principais vítimas dessa sociedade cruel e perversa: aborto, maus tratos e pedofilia fazem parte do cotidiano.Assim, vemos que as crianças podem ser abençoadas e especialmente protegidas por Deus, mas há também aquelas que estão afastadas de Deus e que não estão sob a mesma proteção espiritual. Se este é o caso, como então entender que Jesus afirmou que o Reino dos céus é das crianças? Como pode ser isso? A resposta para esta pergunta está na tradução equivocada do texto grego em Mateus 19.14. A verdade é que a tradução comum do texto em diversas versões antigas que afirma que “o Reino dos céus é das crianças” está errada. O grego toiouton não se refere às crianças e deve ser traduzido conforme, por exemplo, a NVI, e é compatível com Mateus 18.3,4:“Então disse Jesus: Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas.”Portanto, devemos concluir que as crianças não herdam o Reino dos céus automaticamente só por serem crianças. Isso significa que nem todas as crianças são salvas, ao contrário da crença popular. Se fosse verdade que todas as crianças são salvas, seria necessário impedir que elas se tornassem adultas. A consciência adquirida na fase adulta seria a maior maldição da vida. Será que poderíamos considerar Herodes, o assassino dos bebês, como um evangelista? Teria ele enchido o céu?É muito mais provável que haja crianças salvas e crianças perdidas. A verdade é que nenhum texto bíblico fala aberta e claramente sobre o assunto. Todavia, não é possível sustentar a salvação garantida a todas as crianças. É possível que as crianças, filhas de cristãos, sejam salvas, mas isso não pode ser provado. A outra possibilidade é que isso seja decidido a partir da decisão soberana de Deus. Isso não é impossível. Todavia, é preciso reiterar o fato de que a convicção de que todas as crianças são automaticamente salvas fundamenta-se numa tradução equivocada da Bíblia.
5-OS ENSINOS SOBRE A RIQUEZA.(Mt:19:16-30)

  •        Fato digno de nota é ele ter vindo ao encontro do Senhor.
  •     É possível que a grande pergunta tenha sido feita, em razão do conhecimento prévio que o jovem tinha da pessoa de Jesus. Ao ver as realizações do Senhor, chegou à conclusão de que Ele ensinava o caminho correto para a entrada no reino de Deus. Daí, a sua pergunta significativa – "Bom mestre, que farei para conseguir a vida eterna"? Tal pergunta revelou seu imenso desejo de fazer parte do reino! Sua intenção era correta, embora não soubesse aproveitá-la.

·                                Revelou ser um exímio religioso, mas não um cristão verdadeiro.
·         Quando o jovem foi incentivado por Jesus a guardar os mandamentos, asseverou que os vinha guardando desde a sua mocidade. Sua conduta religiosa nos mostra claramente o quanto ele era preocupado com o destino de sua alma. Para tanto, procurava guardar os mandamentos instituídos pelo Senhor, através de Moisés.
·          Observe a lista de mandamentos citada pelo Senhor, e a afirmativa do jovem: "...Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo ...Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade...", v v. 18-20. Não podemos acreditar que sua afirmação fosse verdadeira, uma vez que ele, como qualquer ser humano, não tinha condições de guardar literalmente os mandamentos. Porém tal fato nos mostra o quanto o moço era preocupado em agradar a Deus.
·         Cremos que há muitas pessoas que agem da mesma maneira que agiu este moço. Na ânsia de agradarem a Deus, procuram praticar sua religião com uma disposição incrível – Dedicam-se a rituais, penitências, esmolas, etc., porém suas almas estão vazias de Deus!
·         O verdadeiro sentido da vida em Deus não é o fazer, mas o ser, embora como filhos de Deus devamos também praticar um cristianismo autêntico. Lembre-se: "...a fé sem obras é morta", Tg 2.26.
·         Com certeza, os bens materiais acabam se tornando um grande impedimento para aqueles que desejam a vida eterna. No dizer de Jesus não há como servir a Deus e ao mesmo tempo amar e servir as riquezas: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom", Mt 6.24. Observe a palavra grega que aparece no original (mammwnav – "mammonas"). Esta palavra tem a ver com "tesouros", "dinheiro", "riqueza personificada e oposta a Deus".
·         Vejamos como as Escrituras nos alertam em diferentes outros textos, como as riquezas e os bens materiais não nos trazem qualquer segurança, e ainda podem prejudicar nosso relacionamento com o Senhor:
·         a) As riquezas tornam a Palavra de Deus infrutífera (Parábola do Semeador) - "E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera", Mt 13.22. Veja como as riquezas podem seduzir uma vida ao ponto de "sufocar a Palavra", tornando-a "infrutífera". Quando recebemos a Palavra de Deus, precisamos dar condições para que ela possa trabalhar nossa vida, criando um ambiente onde somos abençoados e ao mesmo tempo abençoamos aqueles que estão ao nosso redor.
·         Prevendo o risco de seus discípulos confiarem nas riquezas terrenas, Jesus asseverou: "19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração", Mt 6.19-21. Não é errado possuir bens materiais, mas precisamos colocá-los no seu devido lugar!
·         Da mesma maneira que aquele moço, há muitos que se comportam como grandes religiosos. Contudo, a verdadeira vida de Deus está ausente neles! Querem uma religião que satisfaça o ego, mas optam por permanecer descompromissados com o Deus a quem servimos. O verdadeiro cristianismo envolve compromisso sério, aliança eterna. Se almejamos servir a Deus, precisamos estar dispostos a entregar até mesmo a própria vida, se necessário for, em troca dos valores do reino. É por esta razão que Jesus disse: "Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á", Mt 16.25.
·         Qualquer pessoa que esteja envolvida com os valores deste mundo e não estiver disposta a renunciá-los quando necessário, não será candidata ao reino de Deus. Lembre-se do que Paulo nos falou com relação à sua própria postura, em face dos bens mundanos: "E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo", Fp 3.8. Observe que Paulo deliberadamente renunciou "todas as coisas", para viver o seu amor a Cristo. Colocando numa balança os valores que podemos ajuntar neste mundo e os valores que recebemos do Senhor, podemos ser solidários com Paulo! Certamente, os valores mundanos são "escória", "esterco", "porcaria", etc..


APLICAÇÕES PARA A VIDA

Ao convertido a Palavra fala hoje:



·         De humildade visível;
·         Perdão é ordem do Senhor;
·         Casamento =projeto de Deus;
·         Devemos abençoar a vida das crianças;

·         O coração é do Senhor não das riquezas.

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